Com a proximidade da Copa do Mundo, sediada no Brasil, o foco das atenções se volta para hotéis, bares, restaurantes e pontos turísticos de todas as cidades sedes da competição. Por conta disso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou um trabalho para categorizar os estabelecimentos do ramo de alimentação, que foram separados pela qualidade dos serviços prestados. Os mais bem pontuados, segundo a avaliação, ficaram com a nota A.
A categoria B é composta pelos locais com falhas de baixo ou médio impacto e a C, para estabelecimentos com maior quantidade de falhas, mas ainda no limite sanitário aceitável. Do total de 2.172 estabelecimentos vistoriados, 15,6% dos locais avaliados ficaram sem nota, pois apresentaram serviços com condições abaixo das exigidas pela legislação sanitária.
O objetivo do trabalho é apontar ao turista se há qualidade no local onde ele comerá, além de indicar ao proprietário a necessidade de adequação às regras de vigilância. Este último item, por sinal, é um trabalho que a Qualisan vem desempenhando com excelência, apontando para todos os clientes de que forma o serviço pode ser melhorado e otimizado. Os resultados da consultoria se revertem, obviamente, em maior atração de clientes, que percebem diferenças expressivas após o trabalho de orientação da equipe técnica.
Ainda de acordo com a pesquisa, o Estado de São Paulo é o que possui maior percentual de estabelecimentos na categoria A, com 39% do total. Outros 54,60% figuram na categoria B e 6,40% no grupo C.
Embora a tática de classificar os estabelecimentos comerciais seja uma estratégia de apelo mais comercial do que técnico, o diretor da Qualisan, Daniel F. S. Campos, salienta que toda ação que certifique a qualidade do produto servido é de grande valia. “Assim como já fazemos na Qualisan, os estabelecimentos categorizados por este trabalho da Anvisa também receberam certificado que atesta a qualidade. Esse selo é um diferencial para quem possui um nível elevado de excelência nos serviços”, aponta.