O Dia do Trabalho é comemorado em 1 de maio em vários países do mundo e, com a pandemia do novo coronavírus, até a forma de trabalhar mudou. Para os clientes da Qualisan Consultoria Sanitária essas mudanças foram muito grandes. Por isso, revisar os procedimentos sanitários dos manipuladores de alimentos – e de todos os outros departamentos das empresas de food service – se fez necessário. Uma forma de garantir o fortalecimento do negócio mesmo durante o isolamento, além de atender às recomendações dos órgãos de fiscalização e proteger a saúde dos trabalhadores, é contar com um Plano de Contingenciamento.
“O Plano de Contingenciamento é desenvolvido de forma personalizada para cada cliente, levando em conta suas particularidades e a forma como a Covid-19 afetou o funcionamento do seu negócio”, explica a diretora técnica da Qualisan, Luiza Crozariol. Segundo ela, o plano leva em conta o conhecimento técnico-científico atual e é revisado sempre que necessário. “É um documento levado ao conhecimento de todos os colaboradores da empresa, responsáveis cada um por aquilo que for aplicável ao seus departamentos”, salienta.
O objetivo principal – diz Luiza – é a adoção de medidas preventivas de propagação do novo coronavírus dentro da empresa, entre seus colaboradores e também entre os clientes. “O setor de alimentação e food service já segue uma série de normas previstas na legislação higiênico-sanitária, mas muitas delas precisaram ser revistas e, por isso, a importância de um Plano de Contingenciamento”, afirma a diretora técnica, acrescentando que o documento e elaborado após um questionário detalhado junto ao cliente.
Entre as medidas que devem ser previstas no Plano de Contingenciamento, a maioria beneficia justamente os colaboradores. “Atualmente, ter um colaborador saudável e protegido passou a ter um valor ainda maior, por isso não temos dúvidas de que nosso Plano de Contingenciamento fortalece as empresas”, garante.
Luiza destaca algumas ações previstas no documento para minimizar os riscos a todos:
- Adoção de escalas de trabalho que permitam redução de fluxo de pessoas, contatos entre os colaboradores, aglomerações;
- Alteração – se necessário – de horários de entradas e saídas dos trabalhadores, das refeições, acesso aos vestiários, entre outras áreas de convívio da empresa;
- Garantir que, na cozinha, linha de produção ou qualquer outro espaço onde haja concentração de funcionários, a distância entre eles seja de – no mínimo – 1,5 a 2,0 metros;
- Implantação de medidas de vigilância que permitam a identificação precoce de sintomas compatíveis com a Covid-19 para afastamento imediato do colaborador que apresentar esses sinais;
- Proibir o compartilhamento de equipamentos como telefones, rádios comunicadores, fones, entre outros itens de uso pessoal;
- Higienizar, no mínimo a cada 6 horas – ou nas trocas de turno – todas as áreas de circulação de pessoas e superfícies em geral com produtos desinfectantes, como álcool 70%;
- Nos ônibus ou outros veículos de transporte de funcionários, reduzir em no mínimo 50% o número de trabalhadores sentados simultaneamente, a cada viagem;
- Nos refeitórios, realizar o distanciamento das mesas e cadeiras, assim como em outras áreas de convivência e descanso, retirando objetos de uso compartilhados como dispenser de temperos, saleiros, porta-guardanapos;
- Evitar a prática de anotações manuais em papéis, como registros de produção, metas, controle de pausas, etc, evitando a circulação dessas anotações entre os trabalhadores.
“Além de desenvolver o documento propriamente dito, nós da Qualisan Consultoria acompanhamos de perto a implantação das medidas, sua execução e os resultados que podem indicar necessidades de adaptação de outras ações, de acordo com a realidade da empresa a quem o plano se destina”, frisa a diretora técnica.
Para saber mais sobre o Plano de Contingenciamento, entre em contato com a Qualisan: clique aqui.