Depois de Petrolina (PE) e Palmas (TO), em fevereiro, mais uma nova franquia da Qualisan Consultoria Sanitária começou a operar, desta vez na zona sul do Rio de Janeiro. A administradora e técnica em Nutrição Renata Lindholm Mansilha Mello encontrou, na estrutura oferecida ao franqueado Qualisan, a oportunidade de atuar em um mercado carente de consultoria técnica mesmo numa grande capital, como a fluminense. Com o sócio Rachid de Aguiar Filho, ela enxerga um futuro promissor para a atuação na área mais nobre da cidade maravilhosa.
“Foi pesquisando na Internet sobre as possibilidades de atuação no mercado, que encontrei a Qualisan”, conta Renata, revelando que – na ocasião – nem pensava na possibilidade de investir numa franquia. Ao conhecer o trabalho da Qualisan, porém, ela se convenceu de que, como franqueada, poderia contar com todo o know-how que buscava para atuar na área de consultoria sanitária.
Além disso, Renata diz que o potencial do mercado de restaurantes, padarias, bares e outros estabelecimentos do setor também foi decisivo para que ela se tornasse uma franqueada. “Vamos atuar na Zona Sul do Rio de Janeiro, que é a principal região turística da cidade, onde ficam praias como Ipanema e Copacabana, ou seja, no lugar que é a janela do Rio para o mundo e por isso é alvo frequente de fiscalizações”, salienta.
O sócio, que é responsável pelo setor comercial da franquia, também está animado. “Recebemos um suporte extremamente completo e profissional da Qualisan, com um treinamento que nos deixa confiantes quanto à forma de abordagem dos clientes. Por isso não temos dúvidas de que teremos muito sucesso na prestação dos serviços”, destaca Rachid. Ele salienta que, quando começou a ir a campo, percebeu o quanto os empresários do setor de alimentação estão carentes de um suporte especializado para atender às exigências técnicas e sanitárias.
Um exemplo dado por ele é uma rede de supermercados, que irá iniciar os trabalhos com a Qualisan, que não conta com um serviço de consultoria e já sofreu muitas penalidades por estar fora dos padrões de qualidade. “Percebemos, em outros estabelecimentos, que os empresários tem dificuldades para treinar seus funcionários com boas práticas que fazem toda diferença não só na hora de evitar multas mas também de satisfazer os clientes”, ressalta.
Esse ponto também foi observado por Renata. “O dono de um restaurante, por exemplo, normalmente é um empreendedor que não tem conhecimento sobre todas as questões burocráticas que precisa atender”, diz. Ela comemora que, já na primeira semana de visitas, conquistou seus primeiros clientes. “Acreditamos que será um trabalho extremamente promissor”, finaliza.